O que Deus não vai perguntar - 2

Graça, Paz e Alegria!

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Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu...

Mas vai perguntar de que forma você promoveu os outros. 

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava...

Mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de suas habilidades. 

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve...

Mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo. 

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos...

Mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros. 

Deus não vai perguntar em que bairro você morou...

Mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos. 

E eu me pergunto: 

Que tipo de respostas terei para dar?

Não será necessário responder, pois se o Senhor perguntar algo, Ele saberá a resposta...

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (18.6-9)

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Mateus 18.6-9

6 Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar.

7 Ai do mundo, por causa dos tropeços! Pois é inevitável que venham; mas ai do homem por quem o tropeço vier!

8 Se, pois, a tua mão ou o teu pé te fizer tropeçar, corta-o, lança-o de ti; melhor te é entrar na vida aleijado, ou coxo, do que, tendo duas mãos ou dois pés, ser lançado no fogo eterno.

9 E, se teu olho te fizer tropeçar, arranca-o, e lança-o de ti; melhor te é entrar na vida com um só olho, do que tendo dois olhos, ser lançado no inferno de fogo.

A sequência do texto que diz que para ter autoridade no Reino tem que ser como uma criança é dura. Entendo que Jesus está preocupado no começo com quem tenta desvirtuar a autoridade da visão correta que Ele apresenta, fazendo mudar algo para a forma como o mundo faz, levando até mesmo quem acreditou da forma correta a tropeçar em sua fé! E quem fizer um desses tropeçar, terá problemas! Melhor era não ter isso, mas como é inevitável num mundo de maldades, quem agiu nessa direção terá problemas!

Quantas vezes tentamos mudar a ideia de alguém que parece firme em sua fé, para notar coisas que normalmente não nota ou querer algo do jeito que achamos melhor. Pouco importa como eu acho melhor! O que realmente importa é como o Senhor quer! Como posso tentar fazer alguém desistir disso para fazer o que normalmente se faz em determinada comunidade? A comunidade ainda precisa se converter! E atrapalhamos quem expressa sua fé genuína em nome do que achamos melhor...

Depois Jesus passa a falar das coisas que o próprio corpo pode fazer com cada um de nós. É melhor perder uma parte do corpo que perder tudo! Claro que Jesus não está recomendando mutilações! É figura de linguagem! Mas que é preferível mesmo perder algo agora para ter o Reino depois, isso é! É uma forma de dizer: abra mão da sua vontade! Mesmo que pareça algo bom, é pecado e te faz bem por um momento, mas te leva para a perdição eterna! Que sejamos capazes de deixar de lado a nossa vontade para aceitar a vontade do Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Gênesis (7)

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Esboço de Gênesis

A história primitiva do ser humano 1.1 - 11.32

  As narrativas da criação 1.1 - 2.5

  Criação dos céus, da terra, e da vida sobre a terra 1.1 - 2.3

  Criação do ser humano 2.4-25

  A queda do ser humano 3.1-24

  O mundo anterior ao dilúvio 4.1 - 5.32

  Noé e o dilúvio 6.1 - 9.29

   A Genealogia 10.1-32

  A confusão das línguas 11.1-9

  Genealogia de Abraão 11.10-32

Os patriarcas 12.1 - 50.26

  Abrão (Abraão) 12.1 - 23.20

  O chamado de Abraão e os primeiros eventos 12.1 - 13.13

  A promessa da terra de Canaã 13.14-18

  A batalha dos reis 14.1-24

  A Aliança de Deus com Abraão 15.1-21.34

  O teste de Abraão 22.1-24

  A morte de Sara 23.1-20

  Isaque 24.1 - 26.35

  A noiva de Isaque 24.1-67

  A morte de Abraão 25.1-11

  Ismael, Esaú e Jacó 25.12-34

  Deus confirma Sua Aliança com Isaque 26.1-35

  Jacó 27.1 - 35.29

  Jacó engana o seu pai 27.1-46

  A fuga de Jacó para Harã 28.1-10

  Deus confirma a Aliança com Jacó 28.11-22

  O casamento de Jacó em Harã 29.1 - 30.43

  O retorno de Jacó para Canaã 31.1 - 35.29

  Esaú 36.1-43

  José 37.1 - 50.26

  A venda de José 37.1-36

  Judá e Tamar 38.1-30

  José na casa de Potifar 39.1-19

  José no cárcere 39.20 - 40.23

  A exaltação de José 41.1-57

  José e os seus irmãos 42.1 - 45.28

  Jacó muda para o Egito 46.1 - 48.22

  A benção de Jacó e o seu sepultamento 49.1 - 50.21

  Os últimos dias de José 50.22-26

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (9.20-27) - 5

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O povo judeu ainda tem que esperar a 70ª semana para ser tratado da forma como manda a Lei, inclusive com o restabelecimento da oferta no Templo, que será reconstruído. Espera-se que o Anti-Cristo encaminhe isso, apoie o povo judeu nesse caminho, ou se beneficie de alguma forma desse encaminhamento.

Alguns acreditam que o material para a reconstrução do Templo já existe e está separado, só esperando para tal obra. Há quem ache impossível diante do conflito na região, mas o impossível é apenas uma das especialidades do Senhor! Não sei se vai passar pela solução de dois estados ou se o Senhor fará algo que mudará completamente o que temos hoje. O que sei é que vai acontecer. Não sei quanto tempo ainda, mas vai!

Por que? Porque se espera a retomada das atividades do Templo para que o Anti-Cristo se revele, quebre o acordo no meio dessa última semana, se sente onde não deve, querendo adoração para si. É parte da profecia e logo será parte da história!

Da mesma forma que os judeus esperam pela Lei, os cristãos esperam pelo Senhor Jesus, que logo voltará e salvará os judeus dessa última batalha. Como havia um período para o cumprimento da profecia (a chegada da 70ª semana), para Daniel, as coisas são apresentadas como ainda muito longe de cumprimento, porque há um período que vai fazer com que a profecia ainda demore um pouco para ser cumprida. Não quer dizer mais tempo! Quer dizer que o espaço de tempo para o cumprimento da profecia está cortado e há um tempo no meio, o tempo que vivemos hoje, o tempo dos Gentios, da Graça.

Para João, no Apocalipse fica mais claro, porque não há nenhum período no meio. Apenas o tempo que vai passar para o cumprimento da profecia. E estamos cada vez mais nos aproximando disso!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias de reis do Reino do Norte - Acabe

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Reinou por 22 anos (1 Reis 16.29). Lemos sua história em 1 Reis 16.28-34; 18.1-46; 20.1-43; 21.1-29; 22.37-40; 2 Crônicas 18.1-34.

Filho de Onri, rei de Israel. Sucedeu seu pai no trono e reinou vinte e dois anos sobre Israel.

Fez tudo o que era mal aos olhos de Deus, pior ainda que seu pai. Pois se uniu em matrimônio com Jezabel, com o consentimento de seu pai Onri, por acordo político. Ela era filha de Etbaal, rei de Tiro, que era adorador do deus Baal.

O reinado de Acabe tem grande participação do profeta Elias, que se opôs fortemente a Jezabel, quando esta introduziu em Israel o culto a Baal e Astarote. A respeito dos Profetas, falaremos depois de escrever a respeito dos reis!

A rainha Jezabel não somente levou o seu marido para a idolatria, mas também o fez viver uma vida de maldades e atrocidades, já que não bastava renegar a Palavra do Senhor, mas também matava seus profetas. A ira do Senhor esteve sobre Israel e durante bom tempo não choveu de maneira que houve grande fome como profetizou Elias. Contudo, Elias orou a Deus, que ouviu seu clamor. Por esse tempo Ben-Hadade, rei da Síria, levanta-se contra Israel e por duas vezes Israel sai vitorioso.

Terminamos o texto a respeito de Acabe na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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O que Deus não vai perguntar

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Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir...

Mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você transportou. 

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa...

Mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela. 

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário...

Mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir. 

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais...

Mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida. 

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário...

Mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo. 

E eu me pergunto: 

Que tipo de respostas terei para dar?

Semana que vem tem mais! E no final uma surpresa, caso você ainda não entendeu...

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (18.1-5)

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Mateus 18.1-5

1 Naquela hora, chegaram-se a Jesus os discípulos e perguntaram: Quem é o maior no reino dos céus?

2 Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles,

3 e disse: Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.

4 Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.

5 E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta, a mim me recebe.

A visão ainda era de reino, poder, autoridade. Os discípulos discutiam quem seria o conselheiro, o ministro, o secretário..., quem ocuparia o cargo de mais poder e importância...

Ainda não tinham entendido nada. Achavam que Jesus iria tomar o poder e fazer as coisas boas para as pessoas que Ele já fazia, mas agora dando autonomia para a Nação e sendo Ele o rei. E queriam saber qual seria o posto que cada um iria ocupar...

E hoje em dia, se observarmos a estrutura de qualquer Igreja, corremos o risco de notar que ainda não entenderam muito bem! Oremos!

Por mais que Jesus fizesse o certo e coisas boas! E por mais que a visão fosse de Jesus como rei. As coisas não iriam acontecer exatamente como os discípulos esperavam!

Se nem por conta de Jesus as coisas foram assim, por que ainda tem gente que acredita que algum outro político qualquer, por melhores intenções que tenha, poderá ser aceito simplesmente?

O poder pertence ao Senhor! Nada acontece sem Sua permissão!

Jesus é o Rei. Mas o reino Dele não se estabelece como mera condição humana. É um Reino eterno! E a "divisão de poder" não acontece da mesma forma. É preciso ser como uma criança, dependente e confiante, para ter responsabilidade no Reino. Não se faz como os seres humanos normalmente fazem. Não se exerce poder, mas serviço! E o Senhor é o Rei!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Gênesis (6)

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Ainda a respeito do tempo da Criação: não podemos definir se esse tempo foi igual ao nosso ou se foi um tempo contado de forma totalmente diferente. E no último dia Deus descansou, não porque não pudesse continuar sem esse período, mas muito mais para ensinar ao ser humano que há a necessidade de um período de trabalho, mas também há um período necessário para descanso.

Os dez capítulos seguintes explicam as origens de muitas coisas: o pecado, as dores do parto para a mulher, a morte, a ira de Deus, a inimizade do ser humano contra o próprio ser humano, as dispersão das raças e línguas sobre toda a terra.

No capítulo 12, Gênesis relata o chamado de Abraão e a inauguração da aliança de Deus com ele, uma aliança que foi renovada com Isaque e Jacó.

Gênesis mostra uma forma característica em sua narrativa, o desejo de relacionamento de Deus com o ser humano, quer através da criação propriamente dita, quer no episódio da Arca de Noé, na aliança feita com Abraão, Isaque e Jacó, ou ainda pelo relato inspirador de José e pela multiplicação do povo de Deus no Egito. Sempre vemos Deus querendo se relacionar com o ser humano.

O livro termina com a bênção de Jacó. Ressaltamos em especial a bênção sobre Judá, de cuja tribo viria o Messias: 49.10. E não podemos deixar de registrar, claro, a fé de José no cumprimento da promessa da Terra Prometida, uma vez que ele sabia que os dias iam passar e ele não veria isso ainda, mas o povo veria e ele queria, mesmo depois de morto, que seus ossos fossem transportados para essa Terra (50.22-26).

Terminamos na próxima semana, apresentando o esboço do livro, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (9.20-27) - 4

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Apesar de encerrarmos o assunto neste ponto, a visão de Daniel segue. Não na mesma hora, ele mesmo revela que é em momento diferente, mas o restante do relato do livro é de certa forma uma visão continuada a partir desde momento até o final.

Mais para frente, veremos que para Daniel está selado o entendimento completo, porque os judeus que não aceitarem a Jesus como Senhor e Salvador e que se mantiverem em sua crença, terão que enfrentar a última semana profética de Daniel. Como havia um período no meio, entendo, para ele foi selado. E ele já retoma a visão a partir desse último período, essa última semana.

Mas para João, escritor do Apocalipse, que já vive, enquanto escreve seu livro, esse período no meio entre a 69ª e a 70ª semana de Daniel, como nós vivemos também, o tratamento é diferente. Porque a esperança do judeu para alcançar a salvação está na Lei, mas a esperança do cristão está em Jesus! Por isso, para João, fica mais claro e as palavras da profecia não estão seladas. Claro que ainda há pontos selados como o que foi falado quando os trovões alardearam algo - Apocalipse 10.4, mas no geral, a profecia é toda apresentada. O que é realmente necessário, está apresentado. E João revela a partir do capítulo 4 de Apocalipse DUAS visões do mesmo evento: a última semana de Daniel. Em uma visão, ele tinha subido para o céu e na segunda, ele vê os mesmos eventos do ponto de vista da terra. E termina relatando "Novos céus e Nova Terra".

Encerramos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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Biografias de reis do Reino do Norte - Onri

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Reinou por 12 anos (1 Reis 16.23).  Lemos sua história em 1 Reis 16.15-28; 20.34; e é citado em Miqueias 6.16.

Onri era General do exército de Israel, foi proclamado rei após sete dias da morte do rei Elá, reinando no lugar de Zinri que havia traído o rei e usurpado o trono. Reinou doze anos sobre Israel e fez tudo o que era mal aos olhos do Senhor, levando Israel a toda idolatria e não andou nos conselhos do Senhor.

Apesar de aclamado rei, não teve unanimidade e Tibni, filho de Ginate, é também aclamado como rei por uma parte do povo, havendo guerra civil em Israel. Mas logo acaba com a vitória de Onri, com a morte de Tibni.

Onri compra o monte de Samaria que fica em Semer, e ali edifica a cidade de Samaria, transferindo a capital do reino para lá, permanecendo portanto apenas seis anos do seu governo em Tirza que era a capital anterior de Israel.

Também o rei Onri faz alianças com os fenícios, casando seu filho Acabe com Jezabel, filha de Etbaal, rei de Sídon. Foi por isso que os males provenientes do culto a Baal foram introduzidos no reino de Israel. Além disso, durante o reinado de Onri, permaneceu Betel como capital religiosa do país, continuando ali o culto do bezerro, introduzido por Jeroboão I.

Morreu Onri e foi sepultado em Samaria. Acabe, seu filho, reinou em seu lugar.

Forte abraço!

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Ricardo, pastor

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Como caráter é construído

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do site: hermeneutica.com.br

Green, Michael P., Illustrations for Biblical Preaching (Ilustrações Para Pregação Bíblica, Grand Rapids, Michigan: Baker Book House) 1989.

Quando semeamos um pensamento

Colhemos um ato.

Quando semeamos um ato,

Colhemos um hábito.

Quando semeamos um hábito,

Colhemos caráter.

Quando semeamos caráter,

Colhemos um destino.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (17.24-27)

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Mateus 17.24-27

24 Tendo eles chegado a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as didracmas, e lhe perguntaram: O vosso mestre não paga as didracmas?

25 Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? Dos seus filhos ou dos alheios?

26 Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos.

27 Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o e dá-lho por mim e por ti.

Esse não é entendido como o imposto que Roma cobrava, mas como o imposto do Templo. Pois é. Além de ofertas, dízimos, até venda de produtos e animais no Templo, ainda se cobra imposto! Mas só os "judeus comuns" pagavam. Os da "linhagem real", no caso, os do Templo (já que Israel estava sob domínio de Roma) não pagavam, claro.

Por isso a observação de Jesus. Ele é o Messias, o Rei dos reis, Filho do Pai a quem era dedicado o Templo. Haveria necessidade de Jesus pagar esse imposto? Se outros não tinham que pagar, muito menos Ele teria! E mais: Jesus não tinha onde reclinar a cabeça! Em nenhum momento a Bíblia nos revela que Jesus exerceu algum ofício profissional enquanto estava no tempo do Ministério! Será que Ele teria algum dinheiro naquele momento?

Mesmo assim, Jesus orienta Pedro a pescar e na boca do peixe ele contraria o valor suficiente para o imposto de Jesus e de Pedro.

Muitas vezes se questiona a respeito de impostos e tributos. Mesmo esse, que Jesus entendeu como abusivo a Ele, sua disposição foi resolver a situação de modo a evitar escândalos. Ele não era reconhecido como Filho de Deus. Muitos o viam como especial pelos milagres, mas até os discípulos balançavam a respeito disso!

Jesus nos orienta a pagar os tributos. Até os abusivos. Nos orienta a fazer até além do abuso da autoridade. Precisamos entender isso e agir como nos orienta Jesus em todo o tempo, em cada compra que fazemos!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Gênesis (5)

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O início de Gênesis fala da formação do sistema solar, os preparativos da terra para se tornar habitável e a criação da vida sobre a terra.

Toda a criação é realizada em seis dias e no sétimo, o Senhor descansou. Claro que a criação pode ter se dado no tempo do relógio, no nosso tempo (Chronos), pois Deus é poderoso para tal (poderia ter feito em um dia ou em apenas alguns instantes - fica até difícil definir no nosso tempo o quão poderoso Deus é e em qual medida de tempo Ele poderia ter criado todas as coisas, afinal Ele criou a medida do nosso tempo e Ele está fora dela!). 

Mas entendemos que a criação se dá em 7 dias (6 de trabalho e um de descanso) e disso não abrimos mão!

O que não podemos definir é se realmente cada dia durou 24 horas como no nosso tempo ou se aconteceu no tempo de Deus (Káiros), onde um dia é como mil anos e mil anos, como um dia (2 Pedro 3.8). Essa representação não limita aos números apresentados, apenas quer dizer que não pode ser contado do nosso ponto de vista!

Como a criação estava sendo realizada, o tempo foi o Káiros mesmo, pois Deus criou todas as coisas, inclusive o nosso tempo (quando definiu os luminares do dia e da noite e os períodos de tempo).

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (9.20-27) - 3

Graça, Paz e Alegria!

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Ainda a respeito das setenta semanas de Daniel, retomando do ponto que paramos na semana passada: Mas ainda falta uma semana de anos para se cumprir dentro da visão de Daniel!

Esta será a última semana de anos da humanidade, antes do reinado milenar de Cristo, durante a Grande Tribulação, que para muitos se restringe aos últimos 3 anos e meio, mas já acontecerão algumas coisas que estarão caracterizando a Grande Tribulação desde o começo. Na última metade, apenas acontecerá um aperto maior.

A visão dada para Daniel revela essa "divisão" nessa última semana: fala de um acordo que é quebrado no meio do período.

Quem leu a série "Deixados para trás" ou assistiu aos filmes que contam parte da história, pode achar parecido com o que os autores ali descrevem. De forma romanceada, acredito que eles conseguiram sim se aproximar do que o texto mostra! Não posso cravar que acertaram tudo na minha visão, mas erraram bem menos do que muitos dizem. E é um texto romanceado, isso precisa ser levado em conta! É como um filme, uma série ou uma novela que conta a história principal, mas acrescenta um monte de coisas para que os personagens possam desenvolver seus papéis. O ruim é quando perde o foco e muda o assunto principal! Isso não acontece nessa série! No "agregado", fazendo essa ressalva do "romance para desenvolvimento dos personagens", sem crise, na minha opinião!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor, fazendo um paralelo entre os livros de Daniel e Apocalipse!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias de reis do Reino do Norte - Elá e Zinri

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Elá - Reinou por 2 anos (1 Reis 16.8). Lemos sua história em 1 Reis 16.6-14.

Filho de Baasa, rei de Israel. Sucede seu pai no trono.

Assim como fizera seu pai Baasa seguiu com os erros da casa de Jeroboão. E foi também morto por seu servo, Zinri e, com ele toda a sua família extinta de Israel, como o profeta Jeú tinha falado a Baasa. Em lugar de Elá, reina o comandante dos carros de Israel, Zinri.

Zinri - Reinou apenas 7 dias (1 Reis 16.15). Lemos sua história em 1 Reis 16.8-20

Comandante de Elá, Rei de Israel. Zinri assassinou o rei e toda a sua casa, e tomou o trono de Israel, porém não reinou mais que sete dias, pois o povo de Israel ao saber dos feito de Zinri, proclama o general do exército Onri como seu rei.

Marchou Onri imediatamente contra a capital Tirza, Zinri refugia-se na parte interior do palácio, ateou fogo e morreu ali mesmo. Também não buscou o Senhor assim como Jeroboão. E em seu lugar reinou Onri.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Pai querido...

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Do site: https://www.belasmensagens.com.br

Pai querido… que felicidade dizer a você neste dia que quero vê-lo sempre muito feliz.

Dizer-lhe que neste seu dia espero que as tristezas não se façam presente e qualquer dor ou angústias sejam afastadas de seu nobre coração.

Pai, acho que o maior presente que um filho deve oferecer é uma alma cheia de agradecimentos, uma alma cheia de amor e ternura.

Pai, peço todos os dias a Deus que te ilumine os caminhos e lhe alongue os dias de vida, com harmonia, paz e saúde.

Pai… te amo muito!

Parabéns, Papai!

Beijos e Abraços!

Em Cristo,

Marcos Vinícius

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A ARANHA

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do site: sitedopastor.com.br

Um homem que estava sendo perseguido numa mata por vários malfeitores que queriam assassiná-lo entrou correndo numa pequena fenda de montanha, sem saber que era um beco sem saída.

Sem ter para onde ir, nem podendo voltar, escondeu-se atrás de um pequeno arbusto, agachou-se e clamou: 

- Oh, Deus, tenha misericórdia de mim. Coloca, Senhor, um anjo na entrada desta fenda. Um não, Senhor, dois... melhor pensando, uma dúzia. Somente um grande milagre poderá me salvar. 

Enquanto ouvia o aproximar-se do som dos pesados passos de seus perseguidores, reparou que uma aranha começou a tecer uma teia na entrada do lugar onde havia se escondido. Quando os malfeitores aproximaram-se do local, uns deles disse para os demais: 

- Aí ele não entrou, tem teia de aranha... Se tivesse entrado tinha desmanchado. Venha, vamos por ali - E se foram embora.

"Não despreze as pequenas soluções".

"Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele lhe responderá lá do seu santo céu, com a força salvadora da sua destra" Salmo 20.6

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (17.22-23)

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Mateus 17.22-23

22 Ora, achando-se eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens;

23 e matá-lo-ão, e ao terceiro dia ressurgirá. E eles se entristeceram grandemente.

Os discípulos ainda não entendiam o conceito da ressurreição. Mesmo que tivessem visto Jesus ressuscitando outras pessoas, eles não entendiam como isso poderia acontecer se Ele morresse! Como isso se daria?

Por isso, ficavam entristecidos com a morte anunciada de Jesus. Eles queriam que mais sinais acontecessem! Queriam que Jesus tomasse o poder político e religioso e fizesse o mesmo que fazia em Suas andanças para toda a nação. Eles esperavam o Reino de Deus daquela forma!

Muitas vezes seguimos da mesma forma que os discípulos. O Senhor já nos revelou o plano todo, mas por conta dos dias de angústia, ficamos tristes e nem entendemos o restante do plano. Queremos apenas "a parte boa" e esquecemos que o Senhor age por caminhos que nem sempre entendemos, mas são os melhores!

Precisamos abrir mão da nossa vontade para entender o plano completo do Senhor e viver desde já a confirmação do que está prometido, mesmo que os dias apresentem inquietações aos nossos olhos. Se o Senhor está agindo, até o mal tentado se transforma em bênção!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Gênesis (4)

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Data

A data tradicional para o êxodo do Egito está no meio do décimo quinto século a. C.

Moisés, na parte que escreveu, dificilmente teria escrito algo antes disso! Definimos essa data para o Êxodo por conta do que vemos em 1 Reis 6.1, que afirma que Salomão começou a construir o templo “no ano quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito”. Entende-se historicamente que Salomão tenha iniciado a construção perto do ano 960 a.C., o que dataria o êxodo por volta do ano 1440 a.C.

Com esses dados, entendemos que o texto do Pentateuco foi iniciado por Moisés por volta do ano 1.440 a. C., e encerrado na época do reino, tanto de Davi que incentivou a escrituração dos livros, como de Salomão, que ampliou esse evento.

No entanto, a data exata para a forma final do texto não pode ser definida, mas está dentro dos 80 anos dos reinados de Davi e Salomão, antes de 930 a. C.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (9.20-27) - 2

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A respeito das setenta semanas de Daniel:

Essa profecia foi cumprida, entendemos, até a 69ª semana, quando o véu no templo é rasgado de cima para baixo (se fosse ao contrário, diriam que alguém pegou e rasgou; mas entendemos que é de cima para baixo porque o Senhor mesmo fez isso! - Mateus 27.50-51) e Jesus morre. Este é o tempo que "encera" os dois primeiros períodos dessa profecia - 7 semanas e mais 62 semanas.

A representação profética aqui está em "semanas" - refere-se a "semanas de anos", o que nos leva a entender que cada "semana" é um período de 7 anos. Esse entendimento é parte do estudo dos números e seus significados quando estudamos espiritualmente a linguagem apocalíptica.

Da forma como foi revelado para Daniel, parece que há algo mais no meio desse tempo. Não parece que vamos na sequência entre a penúltima e a última semana, pois a revelação apresenta aqui o corte do ungido (morte de Jesus), fala ainda do povo do príncipe que há de vir para destruir o santuário, inundação, guerra, assolações, e depois fala de um pacto com muitos por uma semana.

Começa aqui o tempo dos Gentios, O tempo que nós vivemos hoje! O tempo da Graça.

Mas ainda falta uma semana de anos para se cumprir dentro da visão de Daniel.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias de reis do Reino do Norte - Nadabe e Baasa

Graça, Paz e Alegria!

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Nadabe - Reinou por 2 anos (1 Reis 15.25). Lemos sua história em 1 Reis 14.20; 15.25-31.

Filho de Jeroboão I. Reinou sobre Israel por dois anos e fez tudo o que era mal aos olhos de Deus a exemplo de seu pai.

E assim como o Senhor falou por meio do profeta Aías, que eliminaria da casa de Jeroboão todos do sexo masculino, a profecia se cumpriu quando Nadabe cercou Gibetom e foi traído e morto por Baasa, e com ele toda a sua casa. E Baasa reinou em seu lugar.

Baasa - Reinou por 24 anos (1 Reis 15.33). Lemos sua história em 1 Reis 14.10; 15.20-34; 16.1-13; 2 Crônicas 16.4-5.

Filho de Aías, da tribo de Issacar. Sucedeu Nadabe após tê-lo traído e matado toda a sua família. Reinou por vinte e quatro anos sobre Israel. Foi um rei cruel e muito desagradou a Deus. Mandou exterminar a descendência de Jeroboão, porém andou nos caminhos maus, não dando ouvidos à Palavra de Deus que recebeu do profeta Jeú. Por esse motivo veio sobre ele a ruína, e seu governo foi cheio de perturbações. Teve guerra com Judá.

O neto do rei da Síria, Ben-Hadade, tomou diversas cidades ao norte de Israel, obrigando-o, desta maneira, a desistir de fortificar Ramá contra Judá.

Morre o rei Baasa, é sepultado em Tirza. E seu filho Elá o sucede no trono, porém, depois de sua morte seu servo Zinri extermina todos de sua casa como dissera o profeta Jeú.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Acres de diamantes

Graça, Paz e Alegria!

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Núbia Rosas

do site: vidanet.org.br

Algumas histórias soam tão verdadeiras e expressam as coisas tão bem que ficam para sempre em nossa memória. Quem tornou esta famosa foi o Dr. Russel Henrman Conwell (1843-1925), que viajou pelos Estados Unidos contando e recontando esse caso surpreendente.

A história se refere a um fazendeiro africano que viveu no período em que os primeiros diamantes estavam sendo descobertos na África. A possibilidade de obter grandes riquezas interessou ao fazendeiro, e certo dia ele vendeu a fazenda e partiu em busca dos diamantes que o tornariam um homem rico e feliz. Mas sem êxito. Sem dinheiro, doente e desanimado, suicidou-se, atirando-se nas águas de um rio impetuoso.

Algum tempo antes disso, porém, o homem que comprara as terras do fazendeiro encontrou um pedra grande e de aparência estranha, no pequeno riacho que atravessava a fazenda.

Mais tarde, um visitante, ao ver a pedra em cima da lareira, voltou-se para o novo dono e informou-o de que encontrara um dos maiores diamantes já vistos pelo homem. Pesquisas revelaram que a fazenda inteira estava coberta de pedras magníficas, semelhantes àquela.

Depois, o Dr. Conwell discorria sobre a moral da história: o primeiro fazendeiro possuíra milhares de diamantes. Entretanto, ele não dedicara tempo em investigar o que lhe pertencia. Muitas pessoas padecem por ignorância. Deus lhes oferece vida plena e completa, mas elas não se dedicam a investigar, provar e desfrutar o que o Senhor dos senhores lhes oferece.

Pense nisso!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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