Como caráter é construído

Graça, Paz e Alegria!

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do site: hermeneutica.com.br

Green, Michael P., Illustrations for Biblical Preaching (Ilustrações Para Pregação Bíblica, Grand Rapids, Michigan: Baker Book House) 1989.

Quando semeamos um pensamento

Colhemos um ato.

Quando semeamos um ato,

Colhemos um hábito.

Quando semeamos um hábito,

Colhemos caráter.

Quando semeamos caráter,

Colhemos um destino.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (17.24-27)

Graça, Paz e Alegria!

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Mateus 17.24-27

24 Tendo eles chegado a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as didracmas, e lhe perguntaram: O vosso mestre não paga as didracmas?

25 Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? Dos seus filhos ou dos alheios?

26 Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos.

27 Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o e dá-lho por mim e por ti.

Esse não é entendido como o imposto que Roma cobrava, mas como o imposto do Templo. Pois é. Além de ofertas, dízimos, até venda de produtos e animais no Templo, ainda se cobra imposto! Mas só os "judeus comuns" pagavam. Os da "linhagem real", no caso, os do Templo (já que Israel estava sob domínio de Roma) não pagavam, claro.

Por isso a observação de Jesus. Ele é o Messias, o Rei dos reis, Filho do Pai a quem era dedicado o Templo. Haveria necessidade de Jesus pagar esse imposto? Se outros não tinham que pagar, muito menos Ele teria! E mais: Jesus não tinha onde reclinar a cabeça! Em nenhum momento a Bíblia nos revela que Jesus exerceu algum ofício profissional enquanto estava no tempo do Ministério! Será que Ele teria algum dinheiro naquele momento?

Mesmo assim, Jesus orienta Pedro a pescar e na boca do peixe ele contraria o valor suficiente para o imposto de Jesus e de Pedro.

Muitas vezes se questiona a respeito de impostos e tributos. Mesmo esse, que Jesus entendeu como abusivo a Ele, sua disposição foi resolver a situação de modo a evitar escândalos. Ele não era reconhecido como Filho de Deus. Muitos o viam como especial pelos milagres, mas até os discípulos balançavam a respeito disso!

Jesus nos orienta a pagar os tributos. Até os abusivos. Nos orienta a fazer até além do abuso da autoridade. Precisamos entender isso e agir como nos orienta Jesus em todo o tempo, em cada compra que fazemos!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Gênesis (5)

Graça, Paz e Alegria!

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O início de Gênesis fala da formação do sistema solar, os preparativos da terra para se tornar habitável e a criação da vida sobre a terra.

Toda a criação é realizada em seis dias e no sétimo, o Senhor descansou. Claro que a criação pode ter se dado no tempo do relógio, no nosso tempo (Chronos), pois Deus é poderoso para tal (poderia ter feito em um dia ou em apenas alguns instantes - fica até difícil definir no nosso tempo o quão poderoso Deus é e em qual medida de tempo Ele poderia ter criado todas as coisas, afinal Ele criou a medida do nosso tempo e Ele está fora dela!). 

Mas entendemos que a criação se dá em 7 dias (6 de trabalho e um de descanso) e disso não abrimos mão!

O que não podemos definir é se realmente cada dia durou 24 horas como no nosso tempo ou se aconteceu no tempo de Deus (Káiros), onde um dia é como mil anos e mil anos, como um dia (2 Pedro 3.8). Essa representação não limita aos números apresentados, apenas quer dizer que não pode ser contado do nosso ponto de vista!

Como a criação estava sendo realizada, o tempo foi o Káiros mesmo, pois Deus criou todas as coisas, inclusive o nosso tempo (quando definiu os luminares do dia e da noite e os períodos de tempo).

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (9.20-27) - 3

Graça, Paz e Alegria!

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Ainda a respeito das setenta semanas de Daniel, retomando do ponto que paramos na semana passada: Mas ainda falta uma semana de anos para se cumprir dentro da visão de Daniel!

Esta será a última semana de anos da humanidade, antes do reinado milenar de Cristo, durante a Grande Tribulação, que para muitos se restringe aos últimos 3 anos e meio, mas já acontecerão algumas coisas que estarão caracterizando a Grande Tribulação desde o começo. Na última metade, apenas acontecerá um aperto maior.

A visão dada para Daniel revela essa "divisão" nessa última semana: fala de um acordo que é quebrado no meio do período.

Quem leu a série "Deixados para trás" ou assistiu aos filmes que contam parte da história, pode achar parecido com o que os autores ali descrevem. De forma romanceada, acredito que eles conseguiram sim se aproximar do que o texto mostra! Não posso cravar que acertaram tudo na minha visão, mas erraram bem menos do que muitos dizem. E é um texto romanceado, isso precisa ser levado em conta! É como um filme, uma série ou uma novela que conta a história principal, mas acrescenta um monte de coisas para que os personagens possam desenvolver seus papéis. O ruim é quando perde o foco e muda o assunto principal! Isso não acontece nessa série! No "agregado", fazendo essa ressalva do "romance para desenvolvimento dos personagens", sem crise, na minha opinião!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor, fazendo um paralelo entre os livros de Daniel e Apocalipse!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias de reis do Reino do Norte - Elá e Zinri

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Elá - Reinou por 2 anos (1 Reis 16.8). Lemos sua história em 1 Reis 16.6-14.

Filho de Baasa, rei de Israel. Sucede seu pai no trono.

Assim como fizera seu pai Baasa seguiu com os erros da casa de Jeroboão. E foi também morto por seu servo, Zinri e, com ele toda a sua família extinta de Israel, como o profeta Jeú tinha falado a Baasa. Em lugar de Elá, reina o comandante dos carros de Israel, Zinri.

Zinri - Reinou apenas 7 dias (1 Reis 16.15). Lemos sua história em 1 Reis 16.8-20

Comandante de Elá, Rei de Israel. Zinri assassinou o rei e toda a sua casa, e tomou o trono de Israel, porém não reinou mais que sete dias, pois o povo de Israel ao saber dos feito de Zinri, proclama o general do exército Onri como seu rei.

Marchou Onri imediatamente contra a capital Tirza, Zinri refugia-se na parte interior do palácio, ateou fogo e morreu ali mesmo. Também não buscou o Senhor assim como Jeroboão. E em seu lugar reinou Onri.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Pai querido...

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Do site: https://www.belasmensagens.com.br

Pai querido… que felicidade dizer a você neste dia que quero vê-lo sempre muito feliz.

Dizer-lhe que neste seu dia espero que as tristezas não se façam presente e qualquer dor ou angústias sejam afastadas de seu nobre coração.

Pai, acho que o maior presente que um filho deve oferecer é uma alma cheia de agradecimentos, uma alma cheia de amor e ternura.

Pai, peço todos os dias a Deus que te ilumine os caminhos e lhe alongue os dias de vida, com harmonia, paz e saúde.

Pai… te amo muito!

Parabéns, Papai!

Beijos e Abraços!

Em Cristo,

Marcos Vinícius

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A ARANHA

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do site: sitedopastor.com.br

Um homem que estava sendo perseguido numa mata por vários malfeitores que queriam assassiná-lo entrou correndo numa pequena fenda de montanha, sem saber que era um beco sem saída.

Sem ter para onde ir, nem podendo voltar, escondeu-se atrás de um pequeno arbusto, agachou-se e clamou: 

- Oh, Deus, tenha misericórdia de mim. Coloca, Senhor, um anjo na entrada desta fenda. Um não, Senhor, dois... melhor pensando, uma dúzia. Somente um grande milagre poderá me salvar. 

Enquanto ouvia o aproximar-se do som dos pesados passos de seus perseguidores, reparou que uma aranha começou a tecer uma teia na entrada do lugar onde havia se escondido. Quando os malfeitores aproximaram-se do local, uns deles disse para os demais: 

- Aí ele não entrou, tem teia de aranha... Se tivesse entrado tinha desmanchado. Venha, vamos por ali - E se foram embora.

"Não despreze as pequenas soluções".

"Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele lhe responderá lá do seu santo céu, com a força salvadora da sua destra" Salmo 20.6

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (17.22-23)

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Mateus 17.22-23

22 Ora, achando-se eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens;

23 e matá-lo-ão, e ao terceiro dia ressurgirá. E eles se entristeceram grandemente.

Os discípulos ainda não entendiam o conceito da ressurreição. Mesmo que tivessem visto Jesus ressuscitando outras pessoas, eles não entendiam como isso poderia acontecer se Ele morresse! Como isso se daria?

Por isso, ficavam entristecidos com a morte anunciada de Jesus. Eles queriam que mais sinais acontecessem! Queriam que Jesus tomasse o poder político e religioso e fizesse o mesmo que fazia em Suas andanças para toda a nação. Eles esperavam o Reino de Deus daquela forma!

Muitas vezes seguimos da mesma forma que os discípulos. O Senhor já nos revelou o plano todo, mas por conta dos dias de angústia, ficamos tristes e nem entendemos o restante do plano. Queremos apenas "a parte boa" e esquecemos que o Senhor age por caminhos que nem sempre entendemos, mas são os melhores!

Precisamos abrir mão da nossa vontade para entender o plano completo do Senhor e viver desde já a confirmação do que está prometido, mesmo que os dias apresentem inquietações aos nossos olhos. Se o Senhor está agindo, até o mal tentado se transforma em bênção!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Resumo dos livros da Bíblia - Gênesis (4)

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Data

A data tradicional para o êxodo do Egito está no meio do décimo quinto século a. C.

Moisés, na parte que escreveu, dificilmente teria escrito algo antes disso! Definimos essa data para o Êxodo por conta do que vemos em 1 Reis 6.1, que afirma que Salomão começou a construir o templo “no ano quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito”. Entende-se historicamente que Salomão tenha iniciado a construção perto do ano 960 a.C., o que dataria o êxodo por volta do ano 1440 a.C.

Com esses dados, entendemos que o texto do Pentateuco foi iniciado por Moisés por volta do ano 1.440 a. C., e encerrado na época do reino, tanto de Davi que incentivou a escrituração dos livros, como de Salomão, que ampliou esse evento.

No entanto, a data exata para a forma final do texto não pode ser definida, mas está dentro dos 80 anos dos reinados de Davi e Salomão, antes de 930 a. C.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Livro de Daniel (9.20-27) - 2

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A respeito das setenta semanas de Daniel:

Essa profecia foi cumprida, entendemos, até a 69ª semana, quando o véu no templo é rasgado de cima para baixo (se fosse ao contrário, diriam que alguém pegou e rasgou; mas entendemos que é de cima para baixo porque o Senhor mesmo fez isso! - Mateus 27.50-51) e Jesus morre. Este é o tempo que "encera" os dois primeiros períodos dessa profecia - 7 semanas e mais 62 semanas.

A representação profética aqui está em "semanas" - refere-se a "semanas de anos", o que nos leva a entender que cada "semana" é um período de 7 anos. Esse entendimento é parte do estudo dos números e seus significados quando estudamos espiritualmente a linguagem apocalíptica.

Da forma como foi revelado para Daniel, parece que há algo mais no meio desse tempo. Não parece que vamos na sequência entre a penúltima e a última semana, pois a revelação apresenta aqui o corte do ungido (morte de Jesus), fala ainda do povo do príncipe que há de vir para destruir o santuário, inundação, guerra, assolações, e depois fala de um pacto com muitos por uma semana.

Começa aqui o tempo dos Gentios, O tempo que nós vivemos hoje! O tempo da Graça.

Mas ainda falta uma semana de anos para se cumprir dentro da visão de Daniel.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Biografias de reis do Reino do Norte - Nadabe e Baasa

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Nadabe - Reinou por 2 anos (1 Reis 15.25). Lemos sua história em 1 Reis 14.20; 15.25-31.

Filho de Jeroboão I. Reinou sobre Israel por dois anos e fez tudo o que era mal aos olhos de Deus a exemplo de seu pai.

E assim como o Senhor falou por meio do profeta Aías, que eliminaria da casa de Jeroboão todos do sexo masculino, a profecia se cumpriu quando Nadabe cercou Gibetom e foi traído e morto por Baasa, e com ele toda a sua casa. E Baasa reinou em seu lugar.

Baasa - Reinou por 24 anos (1 Reis 15.33). Lemos sua história em 1 Reis 14.10; 15.20-34; 16.1-13; 2 Crônicas 16.4-5.

Filho de Aías, da tribo de Issacar. Sucedeu Nadabe após tê-lo traído e matado toda a sua família. Reinou por vinte e quatro anos sobre Israel. Foi um rei cruel e muito desagradou a Deus. Mandou exterminar a descendência de Jeroboão, porém andou nos caminhos maus, não dando ouvidos à Palavra de Deus que recebeu do profeta Jeú. Por esse motivo veio sobre ele a ruína, e seu governo foi cheio de perturbações. Teve guerra com Judá.

O neto do rei da Síria, Ben-Hadade, tomou diversas cidades ao norte de Israel, obrigando-o, desta maneira, a desistir de fortificar Ramá contra Judá.

Morre o rei Baasa, é sepultado em Tirza. E seu filho Elá o sucede no trono, porém, depois de sua morte seu servo Zinri extermina todos de sua casa como dissera o profeta Jeú.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Acres de diamantes

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Núbia Rosas

do site: vidanet.org.br

Algumas histórias soam tão verdadeiras e expressam as coisas tão bem que ficam para sempre em nossa memória. Quem tornou esta famosa foi o Dr. Russel Henrman Conwell (1843-1925), que viajou pelos Estados Unidos contando e recontando esse caso surpreendente.

A história se refere a um fazendeiro africano que viveu no período em que os primeiros diamantes estavam sendo descobertos na África. A possibilidade de obter grandes riquezas interessou ao fazendeiro, e certo dia ele vendeu a fazenda e partiu em busca dos diamantes que o tornariam um homem rico e feliz. Mas sem êxito. Sem dinheiro, doente e desanimado, suicidou-se, atirando-se nas águas de um rio impetuoso.

Algum tempo antes disso, porém, o homem que comprara as terras do fazendeiro encontrou um pedra grande e de aparência estranha, no pequeno riacho que atravessava a fazenda.

Mais tarde, um visitante, ao ver a pedra em cima da lareira, voltou-se para o novo dono e informou-o de que encontrara um dos maiores diamantes já vistos pelo homem. Pesquisas revelaram que a fazenda inteira estava coberta de pedras magníficas, semelhantes àquela.

Depois, o Dr. Conwell discorria sobre a moral da história: o primeiro fazendeiro possuíra milhares de diamantes. Entretanto, ele não dedicara tempo em investigar o que lhe pertencia. Muitas pessoas padecem por ignorância. Deus lhes oferece vida plena e completa, mas elas não se dedicam a investigar, provar e desfrutar o que o Senhor dos senhores lhes oferece.

Pense nisso!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Comentário Devocional do Evangelho de Mateus (17.14-21)

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Leia Mateus 17.14-21

Pedro, Tiago e João foram os discípulos que podem ter visto mais coisas com Jesus. Ou estavam juntos com os outros ou em alguns momentos Jesus os chamou "de lado" e eles acompanharam o que acontecia.

Depois de mais um momento assim, se o texto nos revela a sequência história exata (o Evangelho de João revela que se alguém escrevesse tudo o que fez e falou Jesus, não haveria livros para caber), Jesus se aproxima da multidão mais uma vez.

Um homem conversa com ele, intercedendo por seu filho que, como diz o texto "é epiléptico e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água". Sempre se machuca quando sofre com seu problema.

Esse homem ainda revela que os discípulos (possivelmente os outros 9) não tinham conseguido curar o filho dele!

Jesus se incomoda com isso e diz algo que faz com que todos entendam que deveria ser possível aos discípulos resolver aquela situação, mas foi necessário mais uma vez que Ele fizesse. E fez!

Preocupados, os discípulos querem saber a razão de não terem conseguido e Jesus fala a respeito da Fé: mesmo que pequena, pode fazer muitas coisas. Dá, Senhor, essa fé a nós!

O final do texto, entre colchetes ([ ]) revela outra coisa importante: a busca pelo Senhor, abrindo mão do tempo de fazer outras coisas, com jejum e oração. Mas o fato de estar entre colchetes nos diz que esse texto consta de textos mais antigos, mas não de todos e nem do mais antigo, podendo ser um acréscimo por analogia com outros textos. Não algo contrário, pois se o fosse o Senhor não permitiria! É sim importante ter fé para fazer as coisas e dar testemunho dessa fé, buscando ao Senhor com jejuns e orações!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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