Graça, Paz e Alegria!
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O quarto animal não tinha aparência conhecida; era terrível e espantoso, muito forte, tinha grandes dentes de ferro, devorava e fazia em pedaços, e pisava a pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
O fato de não ter aparência com a qual comparar faz esse animal ainda mais assustador. Não tem como saber do que ele é capaz, como comparar a sua força em termos de algo conhecido. E o que ele faz é destruidor. Avança sem piedade, dominando e destruindo.
A respeito dos chifres, no mundo antigo se acreditava que o chifre representava poder, força, domínio. Pensar em dez chifres, é pensar em muita força e muito poder. Talvez, pensando no número, também tenha ligação com algo completo (7 + 3).
Estando Daniel a considerar sobre esses dez chifres, depois deles surgia outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros dez chifres foram arrancados. De dez, ficam 7 e surge um oitavo, com olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas. Isso nos remete a uma posição de superioridade desse último cifre, mostrando que esse tem poder sobre os demais.
Esse animal será destruído no devido tempo, mostra a visão de Daniel. Mas isso acontece na sequência da visão e retomaremos o assunto.
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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