Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Leia Mateus 19.3-12
Pessoalmente, diferente de alguns estudiosos que tentam argumentar contra o texto, entendo que Jesus falou exatamente o que o texto apresenta. Acredito que o Espírito Santo não permitiria que o texto fizesse parte da Bíblia se não fosse para avaliar sim essa exceção. A própria conversa com os interlocutores mostra que a situação de quem se casava era séria e que o divórcio, ainda que possível no argumento de Jesus, já não era como praticavam com base no entendimento da Lei.
Os pontos aqui são: 1) é exceção e 2) a exceção é algo que não deve ser praticado facilmente.
Assim, Jesus orienta que não haja divórcio, na prática, pois a única exceção que Ele apresenta é o adultério que Ele mesmo recomenda que não deve ser praticado (Mateus 5.27-32). Simples assim!
Podemos até ampliar a ideia de adultério para além de um ato físico, um adultério emocional, ou algo equivalente. Pensando que a mensagem de Jesus não limita as ações ao praticado em si, mas amplia para o que vai no coração (e só de cobiçar já pode ser entendido o adultério, com a recomendação até mesmo de "se livrar de um membro que faça seu corpo pecar"), essa ampliação de interpretação pode ser feita.
O fato é que o divórcio não deve ser a primeira opção, nem a mais "fácil". É preciso um pouco mais de compromisso! E após um divórcio, um novo casamento, só se o primeiro casamento terminou em divórcio por conta do adultério, de uma traição, que pode ir além da ideia do físico apenas, mas não apenas porque "não sente mais nada" ou "por se apaixonar por outra pessoa"...
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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